terça-feira, 23 de julho de 2013


DURANGO KID - FERRADURA ACUSADORA
(Laramie Montains) Charles Starret - Ano 1952
Contato: casadovhs@gmail.com



SINOPSE
Em 1952 Charles Starrett filmou os últimos seis dos mais de 60 filmes da série ‘Durango Kid’ para a Columbia. Todos esses seis pequenos faroestes foram rodados em sequência e lançados mensalmente naquele ano, quando os faroestes B agonizavam. Ray Nazarro foi o diretor desse lote de filmes que no estúdio receberam os títulos provisórios de ‘Durango Kid n.º 1’ e sucessivamente até ‘Durango Kid n.º 6’. Um burocrata da Columbia colocava os títulos nos filmes, muitas vezes aleatoriamente, e o espectador notava que os títulos quase sempre pouco tinham a ver com os enredos dos filmes. Foi assim com “Laramie Mountains”, que o titulador nacional preferiu chamar de “Ferradura Acusadora”, título muito mais atrativo e pertinente, ainda que indicativo de como a trama seria desvendada. Charles Starrett já havia completado 48 anos e estava, em 1952, mais para um veterano dos B-westerns. Mesmo assim Starrett era bem mais jovem que o grisalho William Boyd (Hopalong Cassidy) que continuava sendo um ídolo nacional, então com o advento da televisão.

DIRETOR
Ray Nazarro


Nascido em Boston , Nazarro entrou no negócio de filme durante a era do cinema mudo, e começou a dirigir curtas-metragens em 1929 com In and Out (anunciado como "Nat Nazarro"). Ele passou os próximos 13 anos trabalhando em dois reelers , afiando uma abordagem ao cinema que foi rápido, magra e eminentemente desejável - aos produtores, pelo menos - antes de se tornar um diretor de filme em Columbia Pictures , começando com o fora da lei do Montanhas Rochosas (1945).
Nazarro fez a grande maioria de seu trabalho para a Columbia, e foi um dos mais movimentados diretores no lote de qualquer grande estúdio - desde 1945-1955, ele trabalhou em um ritmo furioso, dirigindo um máximo de 13 fotos em um ano. Estes eram quase todos os B-westerns, feito muito rapidamente, mas com um pouco de polonês. Eles eram magros e organizada - uma técnica que ele aprendeu em seus anos dirigindo curtas - com ênfase na ação, mas também um sério vista elegíaco do oeste. Entre eles estavam Al Jennings of Oklahoma (1951) e The Dakotas Preto (1954).
No final dos anos 50, com o mercado de B-westerns secando nos Estados Unidos, Nazarro reiniciou sua carreira na Europa, tornando- spaghetti westerns . Ele também começou a trabalhar na televisão . Seu último filme foi o alemão-made Jayne Mansfield Dog Eat Dog suspense, lançado em 1964.
Nazarro morreu em 08 de setembro de 1986 e está enterrado na Capela do Crematório Pines.


SETE PISTOLAS PARA OS MACGREGORS





SETE PISTOLAS PARA OS MACGREGORS

Dublado- Versão: Herbert Richers- Ano 1966

Contato: casadovhs@gmail.com


(Sette pistole per I MacGregor / Seven Guns for the MacGregors / Siete pistolas para los Mac Gregor )


Italia/Espanha, 1966 107 min
Direção: Frank Garfield
Musica:Ennio Morricone




Com Robert Woods, Fernando Sancho, Agata Flori, Leo Anchóriz, Perla Cristal, Jorge Rigaud, Alberto Dell'Acqua, Cris Huerta, Max Dean, Peter Cross, Antonio Molino Rojo, Julio P. Tabernero

-Exibido na TV, com o mesmo titulo de cinema.
-Lançamento original nos cinemas pela Columbia Pictures, em Technicolor/ Techniscope.
-Teve sequencia com 7 Mulheres para os McGregor.
-Os sete filhos do fazendeiro Arnold McGregor enfrentam bandido mexicano, ajudados por garota cujo o pai havia sido assassinado pelo mesmo bandido.
- Na trilha sonora a canção, "March of the MacGregors" por I Cantori Moderni

IVAN O TERRÍVEL
Dublado- Ano 1944
Contato: casadovhs@gmail.com



SINOPSE
103 minutos
Em 1547, Ivan IV (1530-1584), arquiduque de Moscou, se auto-proclama o Czar de Rússia e se prepara para retomar territórios russos perdidos. Superando uma série de dificuldades e intrigas, Ivan consegue manipular as pessoas destramente e consolidar seu poder.

Elenco


DIRETOR




SERGEI M. EISENSTEIN(1898-1948)
Revolucionário, professor, pensador do cinema, realizador, Sergei Mikhailovich Eisenstein é um dos nomes fundamentais na consolidação da linguagem das imagens em movimento. Com 26 anos fez “A greve”, mostrando que arte e política podiam andar juntas. Com 27, deu ao mundo “O Encouraçado Potemkin”, tão (ou mais) importante que “Cidadão Kane” na história do cinema. Filmado em apenas 2 meses e montado com extraordinário apuro técnico, o “Potemkin” tem cenas cujo ritmo supera, com folga, qualquer clip pós-moderno da geração MTV. Logo depois fez “Outubro”, menos narrativo, demonstrando sua “Teoria da Montagem de Atrações”, até hoje modelo para filmes experimentais e trabalhos de vídeo-arte.

Nestas três obras, apesar de financiado pelo estado, Eisenstein teve bastante liberdade criativa. Seus problemas começaram com “A linha geral”. Stalin julgou que a obra não estava de acordo com o “realismo soviético”, estética que fora estabelecida pela Revolução como a mais adequada para educar e conquistar as “massas”. Stalin chegou a mudar o nome do filme para “O velho e o novo” e propor algumas alterações. Eisenstein não gostou.

Graças ao sucesso extraordinário do “Potemkin”, foi chamado pela MGM e, junto com seus colaboradores Alexandrov e Tissé, embarcou para os Estados Unidos. Só que deu tudo errado. Seus projetos não decolavam, apesar de ter amigos poderosos como Chaplin e Flaherty. Eisenstein resolveu então afastar-se de Hollywood e fazer “Que Viva México”, uma obra ambiciosa sobre a história de um país e sua cultura. Infelizmente, as filmagens foram interrompidas por problemas financeiros, e o material, mais tarde, caiu em mãos gananciosas e pouco inspiradas.

Desolado, o cineasta só tinha uma saída: voltar para seu país e tentar recolocar-se entre as engrenagens stalinistas. Contudo, os tempos eram ainda mais duros. Nem a imprensa o perdoava por seu afastamento e pelo seu curto idílio capitalista. Começou “O prado de Bezhin”, mas as filmagens foram interrompidas por “instâncias superiores”. Quando sua carreira parecia perdida, entretanto, recebeu a ordem de filmar “Alexandre Nevski”, como uma peça de propaganda anti-germânica (Hitler crescia e ameaçava invadir a União Soviética).

E, assim como já fizera no “Potemkin”, Eisenstein construiu uma obra-prima que está acima da ideologia (ou melhor: alimenta-se da ideologia, mas não está submetida aos seus dogmas). A cena da batalha no gelo é antológica (no sentido estrito da palavra), tanto pela fotografia maravilhosa, quanto pela habilidade narrativa.

Com o prestígio recuperado, Eisenstein começou “Ivã, o Terrível”, que deveria três partes. Mas então começou a II Guerra, e tudo se complicou. A primeira parte foi concluída, mas a segunda, que teria seqüências em cores, novamente caiu no desagrado de Stálin, que queria um herói indômito, vigoroso, monolítico, e não um ser humano de verdade, como Eisenstein planejava construir. O cineasta morreu de ataque cardíaco em 1948, em desgraça com o regime soviético, mas já consagrado no mundo todo.

FILMOGRAFIA
- “A greve” (1924)
- “O Encouraçado Potemkin” (1925)
- “Outubro” (1927)
- “A linha geral” (1929)
- “Que viva México” (1931) - inacabado
- “O prado de Bezhin” (1935) – inacabado
- “Alexandre Nevski” (1938)
- “Ivã, o Terrível” (1944/45) – em duas partes 



O DIÁRIO DE ANNE FRANK
Dublado- Rip/TV- Estúdio Peri Filmes
Contato: casadovhs@gmail.com



SINOPSE:

Anne Frank (Millie Perkins), uma garota de apenas 13 anos, documenta sua vida em um diário durante a Grande Guerra. Ela e sua família moram em um sótão de um estabelicimento comercial, além deles, uma outra família judia se esconde da Gestapo. Durante dois anos eles ficam escondidos, correndo os riscos de serem descobertos e mandados para o campo de concentração.
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